As mudanças implementadas pela Secretaria de Educação sem nenhuma discussão com os educadores ou seus representantes provocaram grandes transtornos para centenas de profissionais que atuam ou atuavam nessa modalidade de ensino. Com as modificações realizadas na grade curricular muito professores passam a ter dificuldades em formar sua jornada do cargo ou tendo que recompor sua jornada em outros turnos o que dificulta seu acúmulo de cargo. As orientações feitas pelas Diretorias Regionais em forma pólos também criaram transtornos para os alunos e para todos os profissionais, pois, com o fechamento da EJA no noturno, desestruturou a vida dos que já tinham uma situação funcional estabilizada. Perderam 30% do adicional noturno, tiveram redução na GDE no critério permanecia dos alunos, os professores tiveram que pedir remoção sendo prejudicados na classificação de escolhas de classes/aulas na nova unidade e terão redução no valor da GDE, pois terão pouco tempo de lotação devido à remoção, se os critérios continuarem perversos. O pior de toda essa situação é que o “SINPEEM” assistiu tudo isso e não esboçou nenhuma reação. Só discurso... Diante desse quadro de comodismo do atual.
1.1. Propostas
1) que os professores que atuam na EJA cumpram sua jornada de 25 horas-aula no mesmo turno, independente do número de aulas existente, o que facilitaria seu acúmulo de cargos;
2) que as escolas tenham autonomia para apresentarem projetos que lhes permitam organizar as aulas de orientação de estudos.que a escola ouvindo seu conselho, possa organizar sua demanda sem a imposição das Diretorias Regionais.
1.1. Propostas
1) que os professores que atuam na EJA cumpram sua jornada de 25 horas-aula no mesmo turno, independente do número de aulas existente, o que facilitaria seu acúmulo de cargos;
2) que as escolas tenham autonomia para apresentarem projetos que lhes permitam organizar as aulas de orientação de estudos.que a escola ouvindo seu conselho, possa organizar sua demanda sem a imposição das Diretorias Regionais.
